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1.
Rev. bras. reumatol ; 56(5): 421-431, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-798095

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To propose a novel ultrasound scoring system for hand and wrist joints (US10) for evaluation of patients with early rheumatoid arthritis (RA) and to correlate the US10 with clinical, laboratory and functional variables. Methods: Forty-eight early RA patients underwent clinical and laboratory evaluations as well as blinded ultrasound (US) examinations at baseline, three, six and 12 months. The proposed US10 system involved the assessment of the wrist, second and third metacarpophalangeal and proximal interphalangeal joints. The score consisted of inflammation parameters (synovial proliferation [SP], power Doppler [PD] and tenosynovitis [TN]) and joint damage parameters (bone erosion [BE] and cartilage damage [CD]). SP, PD, BE and CD were scored qualitatively (0–1) and semi-quantitatively (grades 0–3). Tenosynovitis was scored as presence/absence. The evaluation also involved the 28-Joint Disease Activity Score (DAS28), Health Assessment Questionnaire (HAQ) and C-reactive protein level (CRP). Results: Mean duration of symptoms was 7.58 ± 3.59 months. Significant correlations (p < 0.05) were found between inflammation parameters and CRP at baseline and between the changes in these variables throughout the study. Significant correlations (p < 0.05) were found between DAS28 score and both PD and TN at baseline and between the changes in DAS28 score and both SP and TN throughout the follow up. Moreover, significant correlations were found between the changes in inflammation parameter scores and HAQ score throughout the follow up. Conclusion: The proposed US10 scoring system proved to be a useful tool for monitoring inflammation and joint damage in early RA patients, demonstrating significant correlations with longitudinal changes in disease activity and functional status.


RESUMO Objetivo: Propor um novo sistema de escore ultrassonográfico das articulações da mão e punho (US10) para a avaliação de pacientes com artrite reumatoide (AR) e correlacionar o US10 com variáveis clínicas, laboratoriais e funcionais. Métodos: Foram submetidos 48 pacientes com AR em fase inicial a avaliações clínicas e laboratoriais, bem como a exames cegos de ultrassom (US) no início do estudo e com 3, 6 e 12 meses. O sistema US10 proposto envolveu a avaliação do punho e das articulações metacarpofalângicas e interfalângicas proximais do segundo e terceiro dígitos. O escore consistiu em parâmetros inflamatórios (proliferação sinovial [PS], Power Doppler [PD] e tenossinovite [TN]) e parâmetros de danos articulares (erosão óssea [EO] e danos na cartilagem [DC]). PS, PD, EO e DC foram pontuados qualitativamente (0 a 1) e semiquantitativamente (graus 0 a 3). A tenossinovite foi pontuada como presença/ausência. A avaliação envolveu também o escore 28-Joint Disease Activity (DAS28), o Health Assessment Questionnaire (HAQ) e o nível de proteína C-reativa (PCR). Resultados: A duração média dos sintomas foi de 7,58 ± 3,59 meses. Foram encontradas correlações estatisticamente significativas (p < 0,05) entre os parâmetros de inflamação e a PCR no início do estudo e entre as mudanças nessas variáveis ao longo do estudo. Foram encontradas também correlações significativas (p < 0,05) entre o escore DAS28 e a PD e TN no início do estudo e entre as mudanças no escore DAS28 e PS e TN em todo o seguimento. Além disso, foram encontradas correlações significativas entre as mudanças no escore dos parâmetros de inflamação e no escore HAQ ao longo do seguimento. Conclusão: O sistema de escore US10 proposto provou ser uma ferramenta útil para monitorar a inflamação e o dano articular em pacientes com AR em fase inicial, demonstra correlações significativas com as alterações longitudinais na atividade da doença e no estado funcional.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid/diagnostic imaging , Synovitis/diagnostic imaging , Wrist Joint/diagnostic imaging , Ultrasonography/methods , Tenosynovitis , Severity of Illness Index , Hand Joints/diagnostic imaging
2.
Rev. bras. reumatol ; 40(1): 9-14, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308833

ABSTRACT

A esclerodermia localizada (EL) é uma entidade caracterizada por infiltração e espessamento da pele, de distribuição assimétrica, sem envolvimento de órgãos internos, mas que pode levar, em alguns casos, a importante comprometimento estético do paciente. São reconhecidas cinco variantes morfológicas desta entidade: morféia em placa, morféia generalizada, morféia profunda, morféia em bollous e morféia linear. Casos familiares de EL são bastante raros, tendo sido documentados até hoje na literatura em apenas oito famílias. Neste trabalho os autores relatam mais uma família na qual dois irmãos apresentaram simultaneamente morféia generalizada. Caso 1 - J.P.S., 10 anos, masc., pardo, vinha havia um ano da primeira consulta apresentando manchas cutâneas "café com leite" de consistência endurecida e aspecto esclerótico, de tamanhos variados, em tronco e membros. O restante do exame físico era normal, assim como os exames laboratoriais, exceto por eosinofilia mantida (25 por cento) em leucograma. Biópsia de pele compatível com esclerodermia. Iniciada d-enicillamida (d-PA) 250 mg e, posteriormente, vit. E 800 mg por dia. Houve melhora progressiva das lesões cutâneas, permanecedo com hipercronia nas áreas afetadas. Caso 2 - D.S.S., 14 anos, fem., parda, irmã do paciente 1, havia 6 meses da primeira consulta referia manchas cutâneas hipercrômicas endurecidas e múltiplas em abdome e dorso. O exame físico, exceto o cutâneo, também era normal, assim como exames laboratoriais e toda a investigação reumatológica realizada. A biópsia de pele foi compatível com esclerodermia. A paciente foi tratada apenas com vit. E 800mg por dia, com regressão total do endurecimento das lesões após seis meses. Em ambos os casos permaneceu a hipercromia das áreas afetadas. Os autores, neste relato, acrescetam mais um caso familiar de EL e fazem uma revisão de literatura


Subject(s)
Humans , Male , Child , Female , Adolescent , Scleroderma, Localized
3.
Rev. bras. reumatol ; 39(5): 291-298, set.-out. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308758

ABSTRACT

As artropatias inflamatórias, principalmente a artrite reumaóide (AR), podem acometer a coluna cervical em vários estágios da evolução dessas enfermidades. O acometimento da coluna cervical nesses casos pode dar-se na junção craniovertebral, nas articulações subaxiais e, como é mais conhecido, na articulaão atanto-axial. Neste último caso temos a subluxação atlanto-axial (SAA) como achado mais frequente e de maior risco, dada a possibilidade de compressão neurológica regional. Vários são os métodos de imagens que podem ser utilizados no estudo dessa região. A radiografia simples ajuda na detecção da SAA e na avaliação das articulações subaxiais; a tomografia computadorizada é um exame indicado no estudo de fraturas vertebrais, de erosões ósseas e na avaliação das articulações interapofisárias; e a ressonância magnética é atualmente exame obrigatório quando se deseja estudar a relação entre osso e partes moles quando nos referimos ao comprometimento inflamatório entre atlas, dente do áxis e tecido neurológico. Neste artigo, os autores fazem uma revisão do comprometimento da coluna cervical nas várias doenças inflamatórias e discorrem sobre as indicações e limitações dos métodos de diagnóstico por imagem


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arthritis, Rheumatoid , Magnetic Resonance Spectroscopy , Radiography , Tomography
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